Subscribe:

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Não te deixes seduzir por pecadores

Estamos num mundo em que os meios de comunicação em geral trazem até nos coisas que nos fazem se distancias de Deus. Num mundo globalizado e cheio de tecnologia, quase não temos tempo para nós mesmos, pensamos que estamos fazendo as coisas corretas, que a humanidade nos pede; Mas e por que tanta violência acontecendo, coisas terriveis que a humanidade faz consigo mesmo e com a natureza. Temos que distinguir as coisas boas das ruins, não devemos nos deixar seduzir por pecadores, e quem são estes pecadores senão os que estão em nosso deredor, Falando que o homosexualismo é normal, que um casal pode ser formado por dois homens ou duas mulheres. Sendo que devemos obedecer a Deus e termos em nosso coração o seguinte pensamente que Deus uniu o homem e a mulher para crescerem e multiplicarem, e não uniu homem com homem e mulher com mulher. A Biblia condena totalmente o homosexualismo e diz que todos que fizerem tais coisas irão para o Inferno. Inferno longe do reino de Deus. Redes de Televisão inclusive a maior do Brasil traz até para um programa Global os homosexuais e diz que não existe pecado nenhum em um homem se vestir de mulher e uma mulher de homem. Tais não são estes os pecadores que a Biblia fala, e quantas familias são destruidas e deribadas por tais pensamentos que a sociedade hoje em dia dizem ser corretos. Nós devemos lutar e falar não termos medo de Falar que o homosexualismo é um pecado mortal. Queridos irmãos sejam fortes pois vem o momento em que não poderemos mais falar nem apontar os pecadores, sejamos fortes para este momento.



PROVÉRBIOS CAPITULO 1,

O temos do Senhor é o principio da ciência: os loucos desprezam a sabedoria e a instrução. Filho meu ouve a instrução do seu pai, e não deixes a doutrina da sua mãe. Porque diadema de graça serão para a tua cabeça, e colares para o teu pescoço.
Filho meu, se os pecadores com blandícias te quiserem tentar, não consintas.

Amados eu saudo a todos com a PAZ DE DEUS.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

LIVROS APÓCRIFOS

Os Livros apócrifos (grego: απόκρυφος; latim: apócryphus; português: oculto[1]), também conhecidos como Livros Pseudo-canônicos, são os livros escritos por comunidades cristãs e pré-cristãs (ou seja, há livros apócrifos do Antigo Testamento) nos quais os pastores e a primeira comunidade cristã não reconheceram a Pessoa e os ensinamentos de Jesus Cristo e, portanto, não foram incluídos no cânon bíblico.
Bible.malmesbury.arp.jpgO termo "apócrifo" foi cunhado por Jerônimo, no quinto século, para designar basicamente antigos documentos judaicos escritos no período entre o último livro das escrituras judaicas, Malaquias e a vinda de Jesus Cristo. São livros que não foram inspirados e que não fazem parte de nenhum cânon. São também considerados apócrifos os livros que não fazem parte do cânon da religião que se professa.
A consideração de um livro como apócrifo varia de acordo com a religião[2]. Por exemplo, alguns livros considerados canônicos pelos católicos são considerados apócrifos pelos judeus e pelos evangélicos (protestantes). Alguns destes livros são os inclusos na Septuaginta por razões históricas ou religiosas[3]. A terminologia teológica católica romana/ortodoxa para os mesmos é deuterocanônicos, isto é, os livros que foram reconhecidos como canônicos em um segundo momento (do grego, deutero significando "outro").[4] Destes fazem parte os livros de Tobias, Judite, I e II Macabeus, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico (também chamado Sirácide ou Ben Sirá), Baruc (ou Baruque) e também as adições em Ester e em Daniel - nomeadamente os episódios da História de Susana e de Bel e o dragão.
Os apócrifos são cartas, coletâneas de frases, narrativas da criação e profecias apocalípticas. Além dos que abordam a vida de Jesus ou de seus seguidores, cerca de 50 outros contêm narrativas ligadas ao Antigo Testamento.[5]

CRISTIANISMO

StJohnsAshfield StainedGlass GoodShepherd Face.jpgOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Cristianismo (do grego Xριστός, "Cristo") é uma religião monoteísta [1] centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como são apresentados no Novo Testamento. [2] A cristã acredita essencialmente em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, Salvador e Senhor. [3]
A religião cristã tem três vertentes principais: o Catolicismo, a Ortodoxia Oriental (separada do catolicismo em 1054 após o Grande Cisma do Oriente) e o protestantismo (que surgiu durante a Reforma Protestante do século XVI). O protestantismo é dividido em grupos menores chamados de denominações. Os cristãos acreditam que Jesus Cristo é o Filho de Deus que se tornou homem e o Salvador da humanidade, morrendo pelos pecados do mundo. Geralmente, os cristãos se referem a Jesus como o Cristo ou o Messias.
Os seguidores do cristianismo, conhecidos como cristãos, [4] acreditam que Jesus seja o Messias profetizado na Bíblia Hebraica (a parte das escrituras comum tanto ao cristianismo quanto ao judaísmo). A teologia cristã ortodoxa alega que Jesus teria sofrido, morrido e ressuscitado para abrir o caminho para o céu aos humanos; [5] Os cristãos acreditam que Jesus teria ascendido aos céus, e a maior parte das denominações ensina que Jesus irá retornar para julgar todos os seres humanos, vivos e mortos, e conceder a imortalidade aos seus seguidores. Jesus também é considerado para os cristãos como modelo de uma vida virtuosa, e tanto como o revelador quanto a encarnação de Deus. [6] Os cristãos chamam a mensagem de Jesus Cristo de Evangelho ("Boas Novas"), e por isto referem-se aos primeiros relatos de seu ministério como evangelhos.
O cristianismo se iniciou como uma seita judaica [7] [8] e, como tal, da mesma maneira que o próprio judaísmo ou o islamismo, é classificada como uma religião abraâmica (ver também judaico-cristão).[9][10][11] Após se originar no Mediterrâneo Oriental, rapidamente se expandiu em abrangência e influência, ao longo de poucas décadas; no século IV já havia se tornado a religião dominante no Império Romano. Durante a Idade Média a maior parte da Europa foi cristianizada, e os cristãos também seguiram sendo uma significante minoria religiosa no Oriente Médio, Norte da África e em partes da Índia. [12] Depois da Era das Descobertas, através de trabalho missionário e da colonização, o cristianismo se espalhou para as Américas e pelo resto do mundo.
O cristianismo desempenhou um papel de destaque na formação da civilização ocidental pelo menos desde o século IV. [13] A primeira nação a adotar o cristianismo como religião oficial foi a Armênia, fundando a Igreja Ortodoxa Armênia, em 301.
No início do século XXI o cristianismo conta com entre 1,5 bilhão [14][15] e 2,1 bilhões de seguidores,[16] representando cerca de um quarto a um terço da população mundial, e é uma das maiores religiões do mundo.[17] O cristianismo também é a religião de Estado de diversos países. [18]

O TEMPO DA QUARESMA

A Quaresma é o grande Tempo Litúrgico que nos prepara para o Augusto evento da Páscoa, nova vida em Jesus Cristo, o Rei e Senhor da vida que matou a morte no escândalo da Cruz.

O Tempo Quaresmal é vivido em espírito de retiro, como o Advento, e nos leva a uma radical mudança de vida, um período de morte para juntos ressurgirmos com Cristo.



• Por que “Quaresma”?

A palavra faz alusão ao número quarenta (40) que fundamentando nos Evangelhos de Mateus 4,1ss; Marcos 1,12-13; Lucas 4,1ss; nos indica o período de quatro dezenas de dias que Jesus passou no deserto, guiado pelo Espírito Santo, servido pelos anjos e perseguido pelo demônio logo depois do Seu Batismo por João Batista no rio Jordão, onde se preparou para iniciar sua vida pública que se culmina no trágico episódio do seu assassinato. Desde o “retiro espiritual” de Jesus no deserto até sua morte contam-se aproximadamente três anos de vida pública, ou seja, da plena revelação de Deus, do anúncio do Reino e do chamado à conversão que se encerra na salvação de todos os filhos de Adão no altar da Cruz. Para viver com dignidade a remissão dos homens que é a nossa Páscoa com Jesus, a Igreja começa a se preparar com um período de quarenta dias a qual ela chama de Quaresma. Neste Tempo a Igreja se une, a cada ano, ao mistério de Jesus no deserto. (Catecismo 540).

• A vivência da Quaresma

A Quaresma tem o caráter de “Tempo penitencial”, um tempo de interioridade, de silêncio e solidão, um Tempo de revisão de vida, exame de consciência e mudança radical, um momento de morrer para enfim ressuscitar.
A Quaresma é um conveniente momento de práticas penitenciais, não único, mas propício (Cf. Código de Direito Canônico 1250 e Catecismo da Igreja Católica 1438). Pelo jejum e outras abstinências queremos sofrer com Ele e disciplinar o corpo para a renúncia que nos une de modo mais perto às coisas divinas que são próprias de Deus.

Para nós, cristãos, o jejum tem um sentido especial que nos une mais intimamente aos sofrimentos de Cristo e de nossos irmãos que passam fome. Nada mais belo e consolador que privar-se de algo e ir ao encontro do mais necessitado. O jejum é o caminho do verdadeiro despojamento. Despojamento não só do que é supérfluo, mas também do que pode nos fazer falta, para tentar diminuir o sofrimento dos outros. Jejuar não pode ser uma obrigação, mas uma necessidade, que lentamente vai surgindo no coração e na vida dos que querem imitar, mais de perto a vida de Jesus. Por que jejuar? Para que os outros não passem dificuldades e tenham o necessário; para que a justiça e o bem triunfem, e o reino da paz e da justiça se estabeleça entre nós; para preparar-nos no combate contra todas as manifestações do mal e luta; para não compartilhar com a filosofia que destrói os valores da humanidade e só visa ao bem-estar de poucas pessoas. O jejum é um processo de conversão, de encontro consigo mesmo, com os outros e com Deus. É um sair de si, dos próprios interesses e do comodismo. Esse êxodo talvez seja difícil e doloroso às vezes, mas não nos esqueçamos de que para fixar a tenda na terra prometida, é necessário atravessar o deserto.” (Frei Patrício Sciadini, ocd).

Os sinceros atos de caridade devem ser constantes na vida cotidiana do cristão, porém na quaresma têm o sentido de “provas de mudança pessoal” ao Senhor que nos manda ser fraternos e caridosos, tais virtudes são materialização da oração que rezamos.
Vivamos, portanto, este Tempo da Quaresma com o desejo de nele fazer morrer o homem velho que ainda somos para que na Ressurreição de Cristo Jesus possamos ressuscitar como homens novos para uma nova vida.

Se, pois, ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus. Pensai nas coisas do alto, e não nas da terra, pois morrestes e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus: quando Cristo, que é a vossa vida, se manifestar, então vós também com ele sereis manifestados em glória” (Colossenses 3,1-2)

Com amor fraterno! Santa Quaresma!

VIA-SACRA

 
(Essas reflexões foram tiradas do Livro
“VIDA, PAIXÃO E GLORIFICAÇÃO DO CORDEIRO DE DEUS”
da Beata Anna Catharina Emmerick –
religiosa agostiniana, estigmata e vidente)
- O Filme “A Paixão de Cristo” de Mel G... foi baseado nesse livro -

1ª ESTAÇÃO
Jesus é condenado à morte
“Jesus, ainda vestido de rubro manto derrisório com a coroa de espinhos na cabeça, as mãos atadas, foi então conduzido pelos esbirros soldados que o cercavam, entre as vaias do povo, para o tribunal, onde o colocaram entre os dois ladrões. Jesus estava nos degraus da escada, diante de Pilatos, rodeado de soldados e os inimigos lançaram-lhe olhares cheios de ódio e escárnio. Um toque da trombeta ordenou silêncio e Pilatos pronunciou, com a raiva de um covarde, a sentença de morte contra o Salvador”.

2ª ESTAÇÃO
Jesus toma a cruz
“Os carrascos conduziram Jesus ao meio do fórum; alguns escravos entraram pela porta ocidental, trazendo o patíbulo da cruz e jogaram ruidosamente aos pés do Salvador. Ele se ajoelhou junto à mesma e, abraçando-a , beijou-a três vezes, dirigindo ao Pai Celestial, em voz baixa, uma oração comovente de ação de graças pela redenção do gênero humano, a qual ia realizar. Assim, abraçou Jesus a Cruz, o eterno altar do sacrifício cruento de expiação. Então começou a marcha triunfal do Rei dos reis, tão ignominiosa na terra, porém, tão gloriosa no céu”.

3ª ESTAÇÃO
Jesus cai pela primeira vez

4ª ESTAÇÃO
Jesus encontra a Santíssima Virgem, sua Mãe

5ª ESTAÇÃO
Simão Cireneu ajuda Jesus a levar a cruz
“Os fariseus que conduziam o cortejo, disseram aos soldados: “Não chegaremos lá com Ele vivo; devemos procurar um homem que lhe ajude a levar a cruz”. Vinha justamente descendo pela rua do meio Simão de Cirene, os soldados, que pela roupa viam que era pagão e pobre jardineiro, apoderaram-se dele e, levando-o para onde estava Jesus, mandaram-lhe que ajudasse o Galileu a transportar a cruz”.


6ª ESTAÇÃO
Verônica limpa a face do Senhor
“Verônica que is dos lados e por entre os soldados e carrascos, avançou para a frente de Jesus e, caindo de joelhos, levantou para Ele o pano estendido de um lado, suplicando: “Permita-me enxugar o rosto de meu Senhor?” Jesus tomou o pano com a mão esquerda e apertou-o, com a palma da mão, de encontro ao rosto ensangüentado; movendo depois a mão esquerda com o pano para junto da mão direita que segurava a cruz, apertou-o entre as duas mãos e retirou-o agradecendo. Ela o beijou escondendo-o sobre o coração debaixo do manto e levantou-se”.

7ª ESTAÇÃO
Jesus cai pela segunda vez
“Estava o Senhor curvado sob o pesado fardo da cruz, cambaleando sobre os pés descalços e feridos, dilacerado e contundido pela flagelação e as outras brutalidades, exausto de forças por estar sem comer, sem beber, nem dormir, enfraquecido pela perda de sangue, pela febre e sede, atormentado por indizíveis angústias e sofrimentos da alma. Então Jesus caiu por terra pela segunda vez, sob o peso da cruz, sobre os joelhos e mãos”.

8ª ESTAÇÃO
Jesus encontra as mulheres de Jerusalém
“As mulheres e moças ao verem Jesus tão desfigurado e ensangüentado, começaram a chorar e lamentar alto oferecendo-lhe os sudários, segundo o costume entre os judeus, para que enxugasse o rosto. Jesus virou-se e disse: “Filhas de Jerusalém, não choreis por mim, chorai antes por vós e vossos filhos””.

9ª ESTAÇÃOJesus cai pela terceira vez“O séquito continuou nessa rua larga até chegar à porta de um antigo muro da cidade interior. Diante dessa porta há uma praça em que desembarcam três ruas. Ali Jesus tinha de passar sobre outra pedra grande, mas tropeçou e caiu. A cruz tombou para o lado e Jesus, apoiando-se sobre a pedra, caiu por terra e tão enfraquecido estava que não pôde levantar-se mais”.

10ª ESTAÇÃO
Jesus é despido de suas vestes
“Os carrascos tiraram então o manto do Senhor que lhe tinham antes enrolado em redor do peito; tiraram-lhe o cinturão com as cordas e o próprio cinto. Despiram-no da longa veste de lã branca, passando-a pela cabeça, pois estava aberta no peito ligada com correias. Depois lhe tiraram a longa faixa estreita que caía do pescoço sobre os ombros e como não lhe podiam tirar a túnica sem costuras, por causa da coroa de espinhos, arrancaram-lhe a coroa da cabeça, reabrindo assim todas as feridas; arregaçando depois a túnica, puxaram-lha com vis gracejos, pela cabeça ferida e sangrenta. Os carrascos arrancaram-lhe o escapulário impiedosamente do peito e assim ficou Jesus em sangrenta nudez, horrivelmente dilacerado e inchado, coberto de chagas. No ombro e nas costas se lhe viam os ossos através das feridas e a lã branca do escapulário ainda estava colada em algumas feridas e no sangue ressecado do peito. Arrancaram-lhe então, a última faixa de pano da cintura e eis que ficou de todo nu e curvou-se, cheio de confusão e vergonha”.

11ª ESTAÇÃO
Jesus é pregado na cruz
“Jesus, imagem viva da dor, foi estendido pelos carrascos sobre a cruz; Ele próprio se sentou sobre ela e eles, brutalmente, o deitaram de costas. Um deles se ajoelhou sobre o santo peito, enquanto outro lhe segurava a mão que se estava contraindo, e um terceiro colocou o cravo grosso e comprido, com a ponta limada, sobre essa mão, cheia de bênção, e cravou nela com violentas pancadas de um martelo de ferro. Doces e claros gemidos ouviram-se da boca do Senhor; o sangue salgado salpicou os braços dos carrascos. Jesus dava gemidos tocantes, pois deslocaram-lhe inteiramente os braços das articulações, os ombros, violentamente distendidos, formavam grandes cavidades axiliares, nos cotovelos se viam as juntas dos ossos. Jorrou alto o sangue e ouviu-se gemidos de Jesus por entre as pancadas do pesado martelo”.

12ª ESTAÇÃO
Morte do Senhor no altar da cruz
“Tendo chegado a hora da agonia, Nosso Senhor lutou com a morte e um suor frio cobriu-lhe os membros. Nesse momento, pronunciou o Senhor, as últimas palavras, em voz alta e forte: “Tudo está consumado!” e, levantando a cabeça, exclamou em alta voz: “Meu Pai, em vossas mãos eu entrego o meu Espírito!”. Foi um grito doce e forte que penetrou o céu, a terra e o inferno, depois inclinou a cabeça e expirou. A terra tremeu e o rochedo fendeu-se deixando uma larga abertura entre a cruz do Senhor e a do ladrão à esquerda. Estava consumado! A alma de Nosso Senhor separou-se do corpo e ao grito da morte do Redentor moribundo estremeceram todos os que o ouviram, junto com a terra que, tremendo, reconheceu o Salvador”.

13ª ESTAÇÃO
Jesus é tirado do altar

“O descendimento do Corpo da cruz foi um espetáculo indizivelmente tocante, Faziam todos os movimentos com tanto cuidado e carinho, como se receassem causar sofrimento ao Senhor; manifestavam ao santo corpo o mesmo amor e respeito que tinham sentido para com o Santo dos santos durante a vida. Todos que estavam presentes não desviavam os olhos do Corpo do Salvador e acompanhavam todos os movimentos e manifestavam solicitude, estendendo os braços, derramando lágrimas ou por outros gestos de dor; porém, todos guardavam silêncio. Assim desceu o santo e desfigurado Corpo do Salvador da cruz à terra. Depois de descer o Santo Corpo, os homens o envolveram dos joelhos até os quadris e depositaram-no sobre um pano nos braços da Santíssima Mãe que lhos estendeu cheia de dor e saudade”.

14ª ESTAÇÃO
Jesus é cerrado no sepulcro
“Os homens colocaram o Santo Corpo sobre a padiola de couro, cobriram-no com uma coberta parda e enfiaram em cada lado um varal, o qual me causou uma viva recordação da Arca da Aliança. Os quatro homens desceram com o Santo Corpo do Senhor à gruta onde o puseram no chão; encheram ainda parte do leito sepulcral de especiarias, estenderam sobre ele um pano, colocando sobre este o Santo Corpo. Manifestando ao Santo Corpo o seu amor, com lágrimas e abraços saíram da gruta”.

15ª ESTAÇÃO
Gloriosa Ressurreição de Nosso Senhor
“Vi a alma de Jesus aparecer, com grande esplendor entre dois anjos de figura guerreira e rodeado de muitas outras figuras luminosas; passando por cima através do rochedo do sepulcro, desceu sobre o Santo Corpo, como se se inclinasse para Ele e com Ele se fundisse. Tremeu a terra, um anjo em figura de guerreiro desceu do céu ao sepulcro como um relâmpago, levantou a pedra para o lado direito e sentou-se em cima. Foi tal o tremor de terra que as lanternas oscilavam e as chamas saíam por todos os lados. A vista disso, caíram por terra os guardas, como que atordoados e jaziam como mortos, com os membros tortos. No mesmo momento que o anjo desceu ao sepulcro e a terra tremeu, vi o Senhor aparecendo à Santíssima Mãe, perto do Monte Calvário. Mostrou-lhe as chagas e quando ela se prostrou por terra para beijar-lhe os pés, tomou-a pela mão e levantando-a desapareceu”.
“Ele caiu pela segunda vez, sob o peso da cruz, sobre os joelhos e as mãos. A Mãe, na veemência da dor, não via mais nem soldados, nem carrascos, via só o Filho querido em estado tão lastimoso e maltratado. Estendendo os braços correu os poucos passos do portão até Jesus, através dos carrascos e abraçando-o, caiu-lhe ao lado de joelhos. Ouvi as palavras: “Meu Filho!” – “Minha Mãe!”, não sei se foram pronunciadas pelos lábios ou só no coração”.
“Jesus, carregado do pesado fardo, não tinha mais força para ir adiante; os carrascos arrastavam e empurravam-no sem piedade; então Jesus, nosso Deus, tropeçando sobre a pedra, caiu por terra”.

Deus promete ouvir a oração e conceder bênçãos aos seus servos.

ISAIAS - CAP.65.VER.17.

Porque, eis que eu crio céus novos e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão.

Queridos irmãos e irmãs, novos céus e nova terra Deus cria todos os dias dentro de nós, se querer-mos e formos humildes, ele nos renova a cada dia, nos transformando em novas criaturas, nossos erros e nossos pecados serão esquecidos, serão coisas do passado, não vamos mais nem lembrar. Estas bênçãos são promessas que Deus promete a todos aqueles que tem fé Nele e em Jesus Cristo. É também uma realidade que todos nossos pedidos serão ouvidos por Deus, mas para isso temos que crer e ter fé em Deus. Quando a nossa vida é transformada o maior milgagre é feito, nós nos transforma-mos em novas criaturas e filhos de Deus. A cada dia irmãos e irmãs, podemos renascer, assim como o sol nasce todo dia também podemos nascer todos os dias, trazendo sonhos novos e nova vida, levando junto com esta nova vida o verdadeiro significado de todo o ensinamento de Cristo. Morrer para as coisas velhas e nascer para uma vida nova. Não por nós por que somos criaturas de Deus, e até inteder-mos os ensinamentos de Cristo e fazer-mos o que Ele nos pede assim poderemos ser Filhos verdadeiros de Deus, por que o Filho faz a Vontade do Pai.

"Irmãos fiquem na paz de Deus, eu sou o Evangelista Marcello Ferraz quem quiser falar comigo adicione o msn: programaconfiancaemdeus@hotmail.com"